O lápis
Uma história maravilhosa vivida por Mauricio Silva, partner da Excelformação.
Em 1997, o Maurício entrou na Vidago, Melgaço e Pedras Salgadas, assumindo funções na área afeta à gestão dos Distribuidores. A empresa estava há muito pouco tempo no Grupo Jerónimo Martins, recém adquirida ao Senhor Sousa Cintra .
Quando chegou, disseram-lhe para se dirigir ao economato, com o objetivo de recolher material diverso.
Uma senhora com óculos de lente grossa, por detrás de um guichet envidraçado, entregou-lhe um caderno, uma esferográfica, uma borracha e um lápis. O Maurício perguntou à Sra o que devia fazer quando necessitasse de mais material, tendo sido informado que teria que lá voltar, mas com a prova do material gasto.
Algum tempo depois, o lápis já custava a pegar, levou-o à senhora que o encostou a uma régua. Devolveu-lhe o lápis, dizendo: “Sôtor: ainda dá para mais uns dias!”.
Gerir implica sempre olhar para os 2 lados da equação: receitas e custos. A gestão dos custos, não sendo fácil, é, em regra geral, de aplicação mais imediata (embora possa implicar alguma “aculturação): desligam-se metade das lâmpadas, elaboram-se rotas de distribuição mais eficazes, adquirem-se viaturas mais económicas, negoceiam-se contratos mais vantajosos com os fornecedores, etc…
Gerar receitas é, normalmente, mais moroso; implica estratégias, elaboração de planos de ação, definir indicadores de performance que permitam aferir da certeza do caminho e do sucesso do alcance do objetivo. Depois, é necessário vender estes planos às equipas e garantir que o executam.
Tem sido nestas vertentes que a Excelformação desenvolve o seu trabalho: vendas, negociação, gestão de conta, liderança de equipas e coaching comercial.
Com mais de 20 anos destas experiências, o mundo decidiu desafiar-nos a estruturar formas para ajudar os nossos clientes a continuar o seu negócio pelas vias digitais.
Vamos lá usar o lápis, porque há muitas “coisas” para redesenhar. E quando ele se gastar…temos cá mais lápis.