E se os processos de decisão fossem tão simples quanto fazer ”pedra, papel ou tesoura”?
Decidir é, em regra geral, um processo ancorado em comparações. Dependendo da relevância da decisão, da força da necessidade e da urgência desta, elegem-se alternativas. E faz-se e respectiva comparação.
Por vezes, comparamos com algo que já tivemos, ou com algo que gostávamos de ter.
Muitas vezes, é o “conforto” a ganhar peso na “tabela de critérios”, sendo que nesse sentido, optamos em função daquilo que já conhecemos.
Nos tempos que correm, a simples decisão de contactar clientes, é por si um desafio de escolha, nomeadamente em matéria de meios (zoom, ou equivalente, email, sms, whatsapp, chamada, ou até mesmo o contacto presencial).
A decisão terá que incorporar critérios tais como: qual destes meios me permite criar mais impacto; qual aquele que é preferido pelo meu interlocutor; qual a conjugação adequada de meios e qual a ordem.
Utilizar apenas aqueles que já dominamos, é cada vez mais redutor. Quanto mais competentes formos na utilização destes novos meios, maior é a probabilidade de conseguirmos ter impacto no contacto e sucesso na missão de vender.
Para a Excelformação, estes tempos têm sido uma aprendizagem constante a estes níveis. São vários os programas que já implementámos com base nesta nova realidade.
Frequentemente temos pedidos de clientes, a solicitar o desenho de um modelo de abordagem ao mercado, tendo em conta estas novas ferramentas de comunicação.
Formação de vendas, formação em negociação, gestão de conta ou coaching de equipas de venda. Sempre com a vertente da distância e da utilização de novas ferramentas.
Pedra, papel ou tesoura? Zoom, telefone ou presencial?
Não é uma questão de sorte, é preciso conhecer o padrão comportamental do interlocutor.