Por José Manuel Fernandes
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Lamento dizer isto! Não foi o iceberg que afundou o Titanic ⛴️🧑✈️
A tragédia do Titanic ainda hoje e passado mais de 100 anos continua a servir de exemplo para muitas organizações. O Titanic era considerado um navio inafundável e o maior até então. Nada lhe tocaria chegando mesmo a dizer-se que nem Deus conseguiria afundá-lo.
Tal como muitas empresas pensam que são intocáveis. 𝗔𝘀 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮 𝘀ã𝗼 𝗳𝗲𝗶𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗼𝗿 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀, 𝗽𝗼𝗿 𝗹í𝗱𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝗰𝗹𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀. A má liderança por vezes leva a um efeito dominó levando à destruição total de uma organização. 𝗔 𝗹𝗶çã𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗻𝗰𝗶𝗽𝗮𝗹 que podemos aprender do naufrágio do Titanic é a liderança, o 𝗲𝘅𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗮𝗻ç𝗮 no navio, 𝗮 𝗳𝗮𝗹𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗰𝗮çã𝗼 e os comportamentos que geraram uma crise.
A culpa não foi do Iceberg mas sim do Capitão que não definiu bem o Pipeline (Rota), ou melhor, não o ajustou quando foi necessário. A sua liderança foi posta em causa logo após o impacto no iceberg.
𝗧𝗮𝗺𝗯é𝗺 𝗻𝗮𝘀 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮𝘀 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗼𝘀 𝗱𝗶𝗮𝘀 𝗮𝗽𝗮𝗿𝗲𝗰𝗲𝗺 𝗼𝘀 “𝗜𝗰𝗲𝗯𝗲𝗿𝗴𝘀” 𝗾𝘂𝗲 𝗻ã𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼𝗹𝗮𝗺𝗼𝘀, um exemplo bem recente foi o Covid-19 ou então agora a guerra da Ucrânia ou a Guerra que se está instalar no Médio Oriente, que faz com que os lideres das empresas respondam rápido, definindo estratégias, readaptando-se a cada momento. Pensemos num oceano como um mercado, é instável e embora haja uma estratégia temos que ter a flexibilidade de adaptação e de conseguir receber o feedback de toda a estrutura.
𝗔 𝗖𝘂𝗹𝗽𝗮 𝗻ã𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗱𝗼 𝗜𝗰𝗲𝗯𝗲𝗿𝗴, 𝗮 𝗰𝘂𝗹𝗽𝗮 𝗳𝗼𝗶 𝗱𝗼 𝗴𝗲𝘀𝘁𝗼𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲𝗻𝗱𝗼, 𝗻𝗮𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇 𝗱𝗲 𝗼 𝗲𝘃𝗶𝘁𝗮𝗿..