Por João Munõz, administrador do Colégio São João de Brito

No final da década de 70, um distribuidor de uma marca de automóveis de luxo resolveu lançar um novo modelo, e pediu a três figuras notáveis da sociedade portuguesa que estivessem no lançamento, na expetativa de lhes vender um destes automóveis. As personagens eram uma cantora de fado, um futebolista e um cavaleiro tauromáquico.

Aquando do lançamento, a cantora de fado e o futebolista não só estiveram presentes como acabaram por comprar cada um o seu carro, mas o cavaleiro tauromáquico não se convencia a comprar. Vale a pena lembrar que os toureiros são muito supersticiosos, e que para além de várias superstições o número 13 era o número crítico. Não se podia juntar 13 pessoas à mesa, não se sentar nesses lugares nas casas de espetáculos, não podiam ter um camarote com esse número, etc…

Após muita insistência do diretor geral da marca, e com um desconto ainda maior, o cavaleiro acabou por adquirir a viatura.

Quando estava a fechar o negócio, e o cavaleiro a passar o cheque, o diretor comercial resolveu informar que ele estava a comprar um excelente carro, com imensa segurança e que até as jantes deste carros agora eram de 13 polegadas ….. !!! Então o cavaleiro de imediato rasgou o cheque e disse que nunca poderia comprar um carro que tivesse nos seus pneus uma jante 13.

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